sexta-feira, dezembro 07, 2007

*SEGREDOS DA ALMA*


*Segredos da Alma*
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Nesta obscuridade me vejo destarte
Segredos com traçados sinuosos
Fixo o olhar numa escolha tortuosa
Numa imensa galeria belas artes

Labirinto de corredores confusos
Onde encontrar claridade prevista
A alma silencia embota a vista
Como dissipar o óbvio do difuso

O pensamento latente angustia-se
O amor grita silencioso e frio
Prende as asas recusa desvio
Sucumbe vagueia desalenta-se

O tempo corre a alma cala indecisa
A temperança toma espaço certo
Sem contemplar a vida amor quieto
Há! Se soubesse o quanto se precisa
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Sogueira

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