Em comemoração aos 4 anos da Rádio Claretiana FM,
foi realizado o I Concurso de Poesias. Foram recebidas
poesias de várias cidades do Brasil e as mesmas foram
julgadas pelos jurados:
-Odenir Ferro: escritor e poeta
-Prof. José Antônio Carlos David Chagas: professor, jornalista,
-Odenir Ferro: escritor e poeta
-Prof. José Antônio Carlos David Chagas: professor, jornalista,
consultor em educação, cultura e comunicação social e especializado
em literaturas em língua portuguesa e educação
-Renato Tobaldini: gerente da franquia Livraria Siciliano em Rio Claro
1° lugar
Título: Olhando o Mar
Autora: Sonia Nogueira
Olhado as ondas em igual tortura
O pensamento pousa embevecida
No sonho mudo de eterna mistura
Contemplação outrora indefinida
A visão fixa acompanha o bailado
Do líquido ondulado que flutua
Num vai e vem em hino copulado
De letra e canção sonata e lua
O sol declina no ocaso indiscreto
Na ânsia incontida de perenizar
Ao menos o fito da lua enamorada
Platônico amor da sina ao ocultar
Do sonho pretérito, acobertado
Distando o coração campo exilado
Deserto de miragens sono e fado
Roçando o coração frágil cansado
Toda emoção envolta na penumbra
Dormita num suave pesadelo
Abrindo confissão em vão desaba
Lágrima e riso flutuam em duelo
O vento uiva na imensidão do ocaso
Na face, a brisa ativa sonho infantes
Sem validade vencida em curto prazo
De paixões que nunca foram amantes
À noite dormitando disfarçada
Murmura em oração qual romeiro
A voz no meu peito se amordaça
No tempo infiel trágico traiçoeiro
-Renato Tobaldini: gerente da franquia Livraria Siciliano em Rio Claro
1° lugar
Título: Olhando o Mar
Autora: Sonia Nogueira
Olhado as ondas em igual tortura
O pensamento pousa embevecida
No sonho mudo de eterna mistura
Contemplação outrora indefinida
A visão fixa acompanha o bailado
Do líquido ondulado que flutua
Num vai e vem em hino copulado
De letra e canção sonata e lua
O sol declina no ocaso indiscreto
Na ânsia incontida de perenizar
Ao menos o fito da lua enamorada
Platônico amor da sina ao ocultar
Do sonho pretérito, acobertado
Distando o coração campo exilado
Deserto de miragens sono e fado
Roçando o coração frágil cansado
Toda emoção envolta na penumbra
Dormita num suave pesadelo
Abrindo confissão em vão desaba
Lágrima e riso flutuam em duelo
O vento uiva na imensidão do ocaso
Na face, a brisa ativa sonho infantes
Sem validade vencida em curto prazo
De paixões que nunca foram amantes
À noite dormitando disfarçada
Murmura em oração qual romeiro
A voz no meu peito se amordaça
No tempo infiel trágico traiçoeiro
Sonia Nogueira
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