quinta-feira, maio 05, 2011

À MINHA MÃE



*À minha Mãe

Todo dia a mesma saudade viva
Dos anos que os anos não apagam
Da mãe que fez da luz cada vida
Gratidão terna que os anos propagam

Vejo-te noutras mães de bondade
Aquelas que o afago é constante
Orgulho da cria e na saudade
Contemplação, a cada olhar rasante

Cada lembrança que a mente pousa
Recolhe-se no obscuro pensar
Guarda no deserto que repousa
Pra não apagar da lembrança o olhar

Da foto desbotada sina e tempo
A alma desolada em são momento
Arquiva dor suave presa ao vento
Trazendo na angústia dor tormento

Sou órfã nas horas de saudade
Nas horas de carência sou poesia
Sou triste, nas horas de bondade
Lembro da mãe que se foi noutro dia

Sonia Nogueira

Um comentário:

Jose Ramon Santana Vazquez disse...

...traigo
sangre
de
la
tarde
herida
en
la
mano
y
una
vela
de
mi
corazón
para
invitarte
y
darte
este
alma
que
viene
para
compartir
contigo
tu
bello
blog
con
un
ramillete
de
oro
y
claveles
dentro...


desde mis
HORAS ROTAS
Y AULA DE PAZ


COMPARTIENDO ILUSION
SOGUEIRA

CON saludos de la luna al
reflejarse en el mar de la
poesía...




ESPERO SEAN DE VUESTRO AGRADO EL POST POETIZADO DE CARROS DE FUEGO, MEMORIAS DE AFRICA , CHAPLIN MONOCULO NOMBRE DE LA ROSA, ALBATROS GLADIATOR, ACEBO CUMBRES BORRASCOSAS, ENEMIGO A LAS PUERTAS, CACHORRO, FANTASMA DE LA OPERA, BLADE RUUNER ,CHOCOLATE Y CREPUSCULO 1 Y2.

José
Ramón...