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Quando o vendaval vem rápido
O caminho seguir uma vereda
O vento fugir num sopro trágico
Vem o amigo protege a queda
Quando o coração chorar a dor
O sorriso apagar a emoção
Só o verdadeiro amigo é credor
Oferta o ombro o aperto de mão
Amigo é quando nos houve
Perde tempo ao nosso lado
Quer na dor ou na alegria
O ombro é lugar sagrado
Quando estamos no poço
Amigo se esconde no muro
No ápice é sorriso em dobro
Bajulação, esmero, puro
Amigo é colheita na safra
É fruto verdinho no pasto
É mão estendida em lavra
Com sorriso de bom grado
Amigo de bem verdadeiro
É como remédio caseiro
Planta aguando o canteiro
Carta com tinta e tinteiro
Escreve a palavra certa
Anima, enaltece a moral
O peito está sempre aberto
Está no início meio e final
Aos meus amigos fiéis
Meu apreço e gratidão
Valem mais que mil réis
Parabéns amigo-irmão
Sonia Nogueira
O caminho seguir uma vereda
O vento fugir num sopro trágico
Vem o amigo protege a queda
Quando o coração chorar a dor
O sorriso apagar a emoção
Só o verdadeiro amigo é credor
Oferta o ombro o aperto de mão
Amigo é quando nos houve
Perde tempo ao nosso lado
Quer na dor ou na alegria
O ombro é lugar sagrado
Quando estamos no poço
Amigo se esconde no muro
No ápice é sorriso em dobro
Bajulação, esmero, puro
Amigo é colheita na safra
É fruto verdinho no pasto
É mão estendida em lavra
Com sorriso de bom grado
Amigo de bem verdadeiro
É como remédio caseiro
Planta aguando o canteiro
Carta com tinta e tinteiro
Escreve a palavra certa
Anima, enaltece a moral
O peito está sempre aberto
Está no início meio e final
Aos meus amigos fiéis
Meu apreço e gratidão
Valem mais que mil réis
Parabéns amigo-irmão
Sonia Nogueira
Livros:
-Eu Poesia Contos e Crônicas
Livro Técnico
-No Reino de Sininho (infantil)
Editora Premius