sexta-feira, maio 07, 2010

À MIMHA MÃE




*Á Minha Mãe

Quando em ti penso, mãe, ausência viva,
Cada lembrança é saudade pura e terna,
Coração fragiliza a mente ativa,
A lágrima retém, força reserva.
*
Guardada para aliviar a lembrança,
Do olhar, que não me seguiu no tempo.
Subiu, e, nas alturas não sei se avança,
O porquê da partida, ao órfão relento.
*
Tivesse eu a força da criação,
Faria das mães a última redentora.
Mães amantes e fiéis na gestação,
*
Em laços de união, filho e protetora.
A cada dia, mãe, a lembrança cresce.
E Deus nas alturas te louve em prece.

SoniaNogueira

Um comentário:

Efigênia Coutinho ( Mallemont ) disse...

Sonia, fui lendo e chorando, tal a grandeza deste seu Soneto a sua Mae.
Voce tocou fundo meu coracao,pois nada pode ser tao sublime quanto este amor entre mae e filha.
Novamente explico que uso um micro americano, sem acentos,
com todo meu afeto,
Efigenia