Não pediste para nascer, criança
Mas, pediste pra viver e ser feliz
Ter saúde e cultivar esperança
Abolir da infância a palavra infeliz
Na mesa alimento à sobrevivência
Educação, moradia em lei impressa
Nos passos a firmeza sem carência
Do carinho, a certeza e a promessa
Da colheita da mão que te plantou
Do sorriso sempre farto todo dia
Da emoção do abraço que faltou
Da mão que te conduza em alegria
A bênção logo cedo, ao amanhecer
Na condução entre espinhos e flores
Haja mais flores para agradecer
Haja mais zelos, carinhos e amores
O elo entre as mãos seja constante
Mãos que reunidas forma o lar
Não deixe neste toque edificante
Apagar na distancia o seu sonhar
Criança, neste doze de outubro
Sereno, promessas fartas, poesias
Vendo-te hoje no sol de amanhã
Envio-te felicidades todos os dias
Um comentário:
Bela homenagem. Finalmente, a criança merece... ótimo escrito...
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